Yohanna
Yasmim
Estou cada vez mais apaixonada por elas.
Minhas sobrinhas…Amo!
Como é bom ser tia...
Hoje a mais nova integrante da minha família completa 1 mês de vida.
Ainda não a conhemos pessoalmente, moramos longe. Nós em Curitiba e ela em Foz do Iguaçú. Só temos acompanhado por fotos que minha irmã nos envia. Mas, neste fim de semana iremos até Foz, conhecê-la.
A ansiedade está tomando conta de mim. Não vejo a hora de chegar em Foz.
Voltarei com muitas fotos da minha sobrinha mais nova e postarei aqui.
Ontem fui conhecer o BarOlho, localizado em frente a um dos pontos turísticos da capital paranaense, o MON (Museu Oscar Niemeyer), também conhecido como Museu do Olho.
Logo que cheguei já gostei do lugar. Estacionamos em frente ao Museu Oscar Niemeyer. Paisagem linda! Ainda mais belo à noite. Na entrada do BarOlho tem um deck bem grande, com bastante plantas, dando um ar de praça. O atendimento espetacular. Odeio estar num lugar e ter que ficar procurando o garçom, ou o garçom finge que não está te vendo. Lá todos bem atentos, observando as mesas, procurando atender prontamente cada pedido.
Foto : MON (Museu Oscar Niemeyer)
Além do chopp geladíssimo, uma boa pedida são as porções. Experimentamos uma porção de alcatra acebolada e depois uma porção de isca de peixe. Ambiente muito agradável, que deixou uma vontade de fazer um repeteco. Em breve voltaremos lá. Já se tornou um dos meus lugares favoritos.
foto : Eu e o Ander, no BarOlho.
O BarOlho fica na rua Manoel Eufrásio , esquina com a Marechal Hermes, no Centro Cívico, em Curitiba.
Vale a pena radiografar!
Não entendo tão bem de futebol como a minha colega de profissão a Dra. Thaís , a @Tparadella no Twitter, mas com certeza como uma boa sãopaulina fiquei feliz ao ver o São Paulo em campo ontem.
Em sua estréia na Copa do Brasil, o São Paulo Futebol Clube, mostrou o que há tempos eu não via, um futebol bonito, leve, solto. O time pareceu entrosado e animado. Mas, o que mais me chamou a atenção mesmo, foi o garoto Lucas, meiocampista. Com muita atitude, o jogador levou o time pra frente e foi responsável pela jogada que resultou no primeiro gol do tricolor.
Hoje Lucas renovou com o clube até 2015 para a alegria de todos os sãopaulinos!
A relação entre o paciente e a equipe odontológica é muito próxima. O que requer dos membros desta equipe postura profissional, resultando em um atendimento com respeito e dignidade.
Quando se fala em postura profissional, não se fala apenas em maneira de se vestir, de agir, mas também no que se pode falar ou comentar. Lembrando que tudo que se fala ou se confidencia entre as quatro paredes do consultório deve morrer ali. Constituindo sigilo profissional. Imaginem ficar comentando sobre aquele ou aquela paciente. Num tom de fofoca. Ninguém merece! A confiança e o respeito acabam num simples comentário.
Não guardar sigilo profissional constitui infração ética, que consta no Código de Ética Odontológica :
CAPÍTULO III – Dos Deveres Fundamentais
Art.4°. Constituem deveres fundamentais dos profissionais inscritos :
IV – guardar segredo profissional;
CAPÍTULO VI – Do Sigilo Profissional
Art.9°. Constitui infração ética:
I – revelar, sem justa causa, fato sigiloso de que tenha conhecimento.
O Código Penal Brasileiro também fala sobre o sigilo profissional :
Art. 154 – Revelar a alguém, sem justa causa, segredo de que tem ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão e cuja revelação possa produzir dano a outrem :
Pena : detenção de 3 meses a 1 ano, ou multa.
§ único. Somente se procede mediante representação.
Justa causa :
- interesse de justiça
- notificação compulsória de doenças
Guardar sigilo profissional deve ser prática constante da equipe odontológica, não só porque constitui infração, mas porque é um direito do paciente de ter suas informações, fatos, ou diagnósticos mantidos em segredo. Pense. Se coloque no lugar do paciente. Será que você confiaria em um profissional que saísse por aí comentando a respeito do que você o confiou?
Conheci a Lilian no primeiro dia de aula na Universidade do Sagrado Coração, em Bauru-SP. Éramos calouras, do curso de Odontologia em 1995. Simpática, extrovertida nos tornamos grandes amigas. Formamos um grupinho de estudos, o qual se reunia para estudar para as provas, fazer trabalhos, e também sair para se divertir nas baladas e festas da universidade.
Quando nos formamos em 1999, optei pela especialização em Radiologia e ela em Prótese. Mas, continuamos trabalhando juntas no consultório da amiga Mônica. Assim que terminei minha especialização me mudei para São Paulo e ela foi para Curitiba. Nunca perdemos o contato.
Quase dois anos se passaram e fui convidada para trabalhar em uma clínica de Radiologia em Curitiba. Nos encontramos novamente e resolvemos dividir um apartamento. Tudo ia bem até que um dia minha amiga Lilian recebeu um diagnóstico de câncer. O tumor tinha metástase e foi necessário uma cirurgia extensa para sua remoção. Pâncreas, estômago, intestino eram órgãos atingidos. Muito debilitada sua família a levou para Vitória-ES, onde moravam.
No fim de 2007, Lilian se foi. Muitas lembranças ficaram gravadas na memória ou registradas em fotos. Hoje seria seu aniversário. Saudades amiga…
Com título original Bridge to Terabithia, é um filme de 2007, baseado no livro de Katherine Paterson e dirigido por Gabor Csupo.
É um filme de crianças, mas que serve para todas as idades. Trata das dificuldades da infância, como uma escola nova, ser aceito pelos colegas de classe, das diferenças, fantasias, mas com uma mensagem de valorização de uma verdadeira amizade.
A atuação das crianças é espetacular, principalmente de AnnaSophia Robb, que interpreta Leslie. Emocionante, arrancou lágrimas no final.
Sinopse : (by AdoroCinema)
Jess Aarons (Josh Hutcherson) sente-se um estranho na escola e até mesmo em sua família. Durante todo o verão ele treinou para ser o garoto mais rápido da escola, mas seus planos são ameaçados por Leslie Burke (AnnaSophia Robb), que vence uma corrida que deveria ser apenas para garotos. Logo Jess e Leslie tornam-se grandes amigos e, juntos, criam o reino secreto de Terabítia, um lugar mágico onde apenas é possível chegar se pendurando em uma velha corda, que fica sobre um riacho perto de suas casas. Lá eles lutam contra Dark Master (Matt Gibbons) e suas criaturas, além de conspirar contra as brincadeiras de mau gosto que são feitas na escola.
Vale a pena radiografar!
foto : Valdir (fonte : Pipoca do Valdir)
Quem anda pelas proximidades da Praça Tiradentes em Curitiba, já deve conhecer o Valdir.
Valdir tem um carrinho de pipoca, onde atende sua clientela de forma muito diferente dos carrinhos de pipoca tradicionais. Vestido de branco, com jaleco personalizado, gorro na cabeça e sempre um sorriso nos lábios. A simpatia com que atende seus clientes chama atenção, sem falar na qualidade da pipoca, que está sempre fresquinha, acabara de sair da panela.
Mas, o que mais chama atenção e se tornou um diferencial do Valdir é oferecer a cada cliente um kit-higiene. Embalado em um saquinho plástico é composto de um guardanapo, uma bala de hortelã, um palito de dente e agora também um pacotinho de fio dental.
Esta maneira nada convencional, seu empreendedorismo e sua criatividade rendeu ao Valdir vários convites para ministrar palestras nos mais diferentes lugares e para os mais variados públicos. Inclusive empresas como Petrobrás, Bradesco e Universidades.
Taí, um pipoqueiro preocupado não só com a qualidade da pipoca oferecida aos seus clientes, mas também com a higiene bucal!
imagem : Kit-higiene (fonte : Pipoca do Valdir)
Aderi esta onda nude. Sapato, roupa, maquiagem…
Na minha última viagem comprei um batom MAC, por indicação da amiga Julis(@jubalinha), do Blog Miss American Pie. Lá tem sempre ótimas dicas de maquiagem. Comprei um MAC, cor Myth. E, adorei!
O Myth é um nude semi-opaco, acetinado, de acabamento Satin. Pra quem quer fazer um look mais carregado no olhar é uma ótima opção, pois deixa a boca bem apagada.
Como eu costumo dizer aqui… ”Vale a pena radiografar!”
foto : Temptalia
Marquei a consulta. Dia 04 de fevereiro às 15hs. Cheguei na hora, então não fiquei aguardando na recepção. Mas, observei que alguns pacientes estavam saindo.
Minha amiga Angela (@LightAngie) me recebeu com aquela simpatia de sempre e me orientou a sentar na cadeira. Rapidamente me sentei e ainda não tinha me ligado que naquele momento eu era a paciente. Ao invés de fazer minha queixa como todo paciente normal, comecei a fazer o diagnóstico. Quando me toquei, pedi desculpa e caímos na risada. Dentista é fogo mesmo! Já vai com o diagnóstico pronto, ainda mais radiologista. Só faltou o plano de tratamento….kkkkkk Que mico!
Resolvi ficar bem quietinha e não atrapalhar. A @LightAngie me examinou, e toda delicada aplicou a anestesia. Depois começou a remover a restauração fraturada. Fiquei estática, apesar do som ambiente, que era composto por músicas agradáveis, eu só conseguia ouvir o som da caneta de alta rotação. Isso porque, eu como dentista, já estou habituada com este barulho. Mas, neste dia, o barulho me pareceu diferente. Claro! Muito diferente…Afinal, eu era a paciente e não a dentista.
Depois de uma restauração novinha e uma bela limpeza com direito a aplicação de flúor, chegamos na minha área…RADIOGRAFIA! E ao ver a minha radiografia, já fui querendo diagnosticar. Que paciente mala, hein! Por favor, amiga @LightAngie, na próxima consulta me proíba de falar. Será que todo dentista que vira paciente é assim?
Hoje, esta pessoa que vos escreve está no blog da amiga querida @AnaTokus, o Medo de Dentista. Lá eu conto, ou melhor, eu confesso, que um dia eu também tive medo de dentista.
Passem lá! Vocês vão ver que dentista também tem medo de dentista.
Bjssssssssssssss
Na recepção de um consultório ou clínica, seja médica ou odontológica, alguns pacientes preferem ler, ainda que aquela revista velha, sem capa, com notícias do ano passado, onde a Juliana Paes nem estava grávida (Queridos, colegas! Revista velha na recepção NÃO pode! Please!). Outros preferem conversar enquanto esperam pelo atendimento. Tentando de alguma forma esquecer o medo.
Nas conversas vários assuntos são abordados, mas o mais, o “top”, é o seu próprio estado de saúde (bucal ou geral). Um quer estar pior que o outro. É incrível! Na recepção do dentista, um começa contando sobre o seu dente, quando o outro já interrompe dizendo : “O meu é pior! “O meu dente está muito complicado, a dentista vai extrair, vai ter que tirar osso e além de tudo a raiz está curvada”. Na recepção do médico não é muito diferente. Um quer ter a mazela pior.
Impressionante como o ser humano gosta de sofrimento. Um sempre está pior que o outro. Ninguém se vangloria por ter dentes perfeitos ou um ótimo estado de saúde. Parece que as pessoas precisam de tragédias para se sentirem poderosas, guerreiras. Assim a recepção se torna o lugar onde os pacientes desabafam ou disputam : “Quem é o pior?”